blogs.fr: Blog multimédia 100% facile et gratuit

Tout

Blog multimédia 100% facile et gratuit

 

BLOGS

política-notícias-informações

política-notícias-informações

Blog dans la catégorie :
Actualités

 

Annonce vocale

 

Statistiques

 




Signaler un contenu illicite

 

Tout

A Vivo, empresa de Telefonia Celular da Telefonica e da Portugal Telecom, entrou em colapso com um apagão ontem, dia 23/10, na Região Serrana, Petrópolis, Itaipava, Areal e outras cidades. O apagão se iniciou por volta de 10 horas da manhã e só foram restabelecidos os serviços por volta de 20:00 horas. Todos os consumidores do serviço de telefonia da VIVO tiveram prejuízos incalculáveis. Entre os serviços que não funcionaram, durante todo o dia de ontem, estão os serviços de voz, serviço de dados e serviços de INTERNET. Isso é, na verdade, repita-se, um verdadeiro descaso escandaloso com o consumidor, e uma verdadeira vergonha nacional. Com a palavra a Agência Reguladora do Serviço de Telecomunicações, ANATEL.

Mais notícias sobre o apagão da VIVO clique


aqui

 

Magistratura em perigo, sociedade sem proteção !



Magistratura em perigo, sociedade sem proteção!


por Antonio Sbano, Juiz de Direito


Secretário-geral da Anamages




A cada dia mais se atenta contra magistratura brasileira e mais se tenta exterminar com o Poder Judiciário, quando nada silenciá-lo.


Lei recente ordena que o juiz, antes de conceder liminar contra o governo, ouça-o. Vejamos um exemplo do quanto é nefasta a norma: um doente necessita de medicamentos que o governo tem o dever de fornecer e não o faz.


O interessado vale-se da medida judicial, mas não pode esperar, sob pena de falecer e a medida se tornar ineficaz. O que fazer?



É estarrecedor, de um lado a letra fria da lei a atender interesses do governo; do outro uma vida humana clamando por proteção.


Não nos esqueçamos que nenhuma lesão ao direito pode ser subtraída da apreciação do Poder Judiciário e o primeiro reclamo da parte é a urgência para seu pedido e que, interpretando a lei o juiz deve tender para o seu fim social.


Mas, e daí, se deferir a liminar de plano um ministro (executivo) irá se rebelar e bater às portas do CNJ?


Dirá o leitor, absurdo!

Sim absurdo, mas acontece.


A Ministra Nilcéa Freire, segundo o jornal “O Globo”, edição do dia 16 pretérito, noticia que ela representou ao CNJ contra juízes que se negam a aplicar a Lei Maria da Penha por considerá-la inconstitucional.


A mesma Ministra, dias passados, em trnasmissão pela TV, declarou que a culpa pela impunidade contra as mulheres se deve à lentidão da Justiça, defendendo que se atribua a Polícia o poder de decretar medidas cautelares, ou seja, até prisão.


Despreparo, má-fé ou simples jargão político?


Deixando ao largo a discussão doutrinária sobre a matéria, já remansosa, resta combater as duas afirmativas da Ministra.


Em primeiro lugar, parece que S.Exa. ignora princípio básico da Constituição Federal de que prestar jurisdição é ato privativo do Poder Judiciário, não podendo ser colocado na esfera de órgão do Poder Executivo.


Sob outro vértice, ela não pode pretender que o CNJ aprecie e avalie disciplinarmente a prestação jurisdicional simplesmente porque tem entendimento diferente do seu. Decisão judicial, alguém precisa ensinar à Ministra, se ataca pela via recursal própria, prevista na lei e não com representações ao CNJ.


Entender de forma diversa é rasgar com o devido processo legal, com as garantias constitucionais, quebrando-se o princípio da independência e harmonia entre os Poderes, eis que se está admitindo a um membro do Poder Executivo avaliar, censurar e questionar ato jurisdicional praticado estritamente dentro dos parâmetros legais.


Enfim, não se pode sequer pensar que o CNJ, formado por pessoas com elevado saber jurídico, se curve a tal barbárie e receba as tais representações, cujo único destino possível é o indeferimento in limine, e perdoem-me o azedume da crítica, não por impossibilidade jurídica do pedido, mas sim por ser ele teratológico, estapafúrdio e ferir os mais elementares princípios do direito.


O que se vê atualmente é o engessamento da Justiça brasileira, algemada a súmulas vinculantes, pelo menos uma, a das algemas, de duvidosa constitucionalidade; a avocação de processos; supressão de instâncias e com o amordaçamento por leis editadas para atender aos interesses do governo e não do povo brasileiro e, agora, com uma enxurrada de representações e de projetos de lei colocando sob ameaça a independência do juiz, tudo pra reforçar o poder ditatorial de uma pequena elite governante e, como bem destacou o Presidente Elpidio Donizetti em discurso durante o I Congresso Jurídico em Belo Horizonte, dando inveja a ditadores como Vargas e Médici por não terem sabido usar dos mesmos mecanismos de opressão, ao que acrescento, Stalin, Mao e outros devem estar se remoendo na cova por não terem tido a competência de extirpar direitos com uma caneta, ao invés de usar a bodurna, tudo sob uma aparente legalidade.



Magistrado Estadual

Associe-se, basta clicar abaixo, pressionando Ctrl:

www.anamages.org.br

 

Acupuntura : última alternativa

acupuntura.jpg


Pequim (China) - A acupuntura equivale na medicina chinesa às cirurgias na medicina moderna ocidental. Deve ser utilizada como última alternativa. Os tratamentos da medicina chinesa são muito mais abrangentes e começam pela adoção de hábitos saudáveis e alimentação adequada.


Antes de mais nada, é preciso fazer o diagnóstico. Segundo o médico brasileiro radicado na China Ahmed El Tassa, isso é feito com base nos cinco elementos: madeira, fogo, terra, metal e água.


A madeira, por exemplo, está relacionada ao fígado, que por sua vez está relacionado com as emoções em geral, mais especificamente com a raiva. No que se refere aos tipos de doença, a madeira tem a ver com as infecções.


"Há uma interação entre os cinco elementos. Não se pode deduzir qual o problema que a pessoa tem por um só sintoma. É preciso fazer o histórico da pessoa, examiná-la e ver seu tipo de personalidade", explica.


Feito o diagnóstico, a primeira etapa é a prescrição de pratos curativos. A dieta é determinada pela nutrição tradicional chinesa. Em alguns casos, é suficiente. Noutros, ajuda no tratamento que pode incluir, ainda, diferentes tipos e técnicas de massagens, medicamentos e acupuntura (agulhas aplicadas em determinados pontos do corpo para fazer a ligação energética do organismo com o universo).


Além disso, Tassa recomenda a todos ingestão de 2,5 litros de água por dia, atividade física diária e horários regulares para as refeições. Nunca jantar depois das 19h, de preferência entre 17h e 18h.


Pode-se sentir os resultados já a partir do segundo dia, dependendo do problema, da gravidade, do tratamento e da sensibilidade do paciente, assegura o médico.


Ele reconhece, no entanto, que a medicina tradicional (na qual se enquadra a chinesa) tem muito pouco a oferecer em casos de grande gravidade. Nesses casos, o melhor mesmo é partir para a medicina ocidental convencional.(Mylena Fiori-Enviada especial)

 

Tarso Genro : Tortura não é crime político

Tarso Genro : Tortura não é crime político

1200AC170.image_materia_horizontal.jpg


Brasília - O ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou hoje (31) que os atos de tortura cometidos durante o período da ditadura militar no Brasil não se classificam como crimes políticos e devem ser punidos com todo rigor do Código Penal Brasileiro. Segundo ele, os agentes públicos que os cometeram são torturadores e não devem ter nenhum privilégio.


"Esse agente, que entrou em uma casa à noite cumprindo um mandato superior, que realizou uma prisão ilegal mas que a realizou dentro das normas do regime autoritário, e levou o prisioneiro para um local de interrogatório, até esse momento, estava de acordo com o regime vigente e, por esse ato, não pode ser responsabilizado. Mas, a partir do momento em que esse agente pega o prisioneiro, leva para um porão e o tortura, ele saiu da própria legalidade do regime militar."


Ao participar de audiência pública que discute a responsabilização de crimes cometidos durante o período, ele lembra que, atualmente, qualquer agente público que cumpra um mandato precisa obedecer os limites jurídicos e, caso não o faça, será responsabilizado. "Esse raciocínio serve para o regime democrático, mas não serve para um regime ditatorial?"


Para Tarso Genro, o debate acerca da responsabilização de agentes públicos é "muito significativo" pois, durante todo o período do regime militar, não havia nenhuma norma legal que permitisse atos de tortura.


"Essa discussão é democrática. Não são as Forças Armadas que estão em jogo aqui. Não é a a postura dos comandantes, dos presidentes ou dos partidos que apoiaram o regime militar. Estamos discutindo o comportamento de um agente público dentro de uma estrutura jurídica." (crédito ABr)


Nossa opinião : Tecnicamente, isso não é tão simples como estão afirmando. Existem inúmeros obstáculos que se opõem à pretensão de punir fatos pretéritos praticados há mais de 20 anos.


O primeiro deles é a prescrição, cujo lapso temporal máximo é de 20 anos.


No que concerne à imprescritibilidade essa só veio a ser proclamada pela Constituição de 1988. Além disso, a tipificação da tortura, também só ocorreu muito tempo depois da edição da Carta Política de 88.


Não bastasse tudo isso, a nossa Constituição não admite que a norma penal retroaja in pejus, isto é, a norma penal só retroage para melhorar a situação do (agente) acusado.


Mas, existe ainda, nos direitos e garantias fundamentais da nossa atual Constituição uma norma que liquida toda essa celeuma, é aquela que adota o princípio do nullum crimen, nulla poena sine praevia lege , isto significa dizer que não existe crime ou pena para os fatos que não estejam tipificados em lei, na época em que ocorreram.

 

Carla Bruni-Sarkozy é show na Revista Vanity Fair

Carla Bruni-Sarkozy é show na Revista Vanity Fair

stsl01_bruni0809.jpg


A primeira-dama francesa, Carla Bruni-Sarkozy, disse em entrevista à revista "Vanity Fair" que se vê parecida com a ex-primeira-dama dos Estados Unidos Jacqueline Kennedy Onassis. A revista vem com fotos inéditas de Carla e será publicada em agosto. Você pode ir até o site da revista Vanity Fair e ver mais algumas fotos maravilhosas da sempre bela e discreta Carla Bruni-Sarkozy.


Continue apreciando a beleza clique em Vanity Fair.

 

Minibluff the card game

Hotels