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Ministro da Defesa do Brasil quer Forças Armadas nas ruas
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O ministro da Defesa, Nelson Jobim, voltou a defender nesta sexta-feira o emprego das Forças Armadas na segurança pública do país, mas ressaltou que ainda falta uma regulamentação adequada para viabilizar a ação de militares em áreas urbanas.
"Não há mais que discutir no país se as Forças Armadas têm experiência basicamente o Exército e os Fuzileiros Navais, para o tratamento de conflitos em áreas urbanas onde há uma mistura entre organizações criminosas e civis", disse Jobim a jornalistas em evento da Marinha, em Niterói.
Opinião ; Em verdade, não seria o caso das Forças Armadas entrarem nessa guerra, porém estamos, diante de uma verdadeira guerrilha urbana, razão porque não se pode prescindir da ação das Forças Armadas contra as organizações criminosas que estão tomando conta de várias localidades nos grandes centros urbanos. É urgente a legalização do emprego das Forças Armadas nesse trabalho.
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França se adapta a nova realidade
"Hoje, em dia a ameaça imediata é de um ataque terrorista", disse Nicolas Sarkozy, sobre o motivo de suas escolhas em matéria de defesa. Ele confirma a redução de efetivos e a prioridade dada à inteligência.
Mais dinheiro, menos homens: Nicolas Sarkozy anunciou investimentos militares de 377 bilhões de euros até 2020, assegurando que eles vão começar durante seu mandato. 200 bilhões serão gastos em equipamentos. O presidente pretende "levantar o tabu sobre o exército, incluindo a disponibilidade de materiais". Eu tenho a intenção de reduzir pessoal, com uma meta de 225 000 homens " em 6 a 7 anos (uma redução de 131.000 para o Exército, a Força Aérea para 55.000 e 44.000 para a Marinha ), contra 271 000 de hoje. "É uma diminuição substancial, presumo eu", disse ele. Em contrapartida, o porta-aviões não é listado como prioridade. "Não há nenhuma notícia hoje", afirmou ele, referindo-se a uma possível decisão posterior. (Fonte : Le Figaro)
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É iminente um genocídio no Zimbabwe
Organizações não-governamentais que atuam no Zimbawbe afirmaram hoje que há uma extraordinária degradação dos direitos políticos no país. Tal degradação, segundo essas ONGS, chegará facilmente ao genocídio, uma vez que o ditador Robert Mugabe não admite deixar o poder. Lamenta-se que, até o momento, nenhuma nação tenha se pronunciado a respeito.
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Liberdade para Ingrid
PARIS (Reuters) - A França retomou o contato com líderes da guerrilha da Colômbia que mantém como refém a franco-colombiana Ingrid Betancourt para tentar conseguir sua libertação, informaram fontes da Presidência francesa nesta quinta-feira.
O contato havia sido rompido depois que o principal líder da esquerdista Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), Raúl Reyes, foi morto em março.
As Farc se envolveram com sequestros, extorsão e tráfico de cocaína para financiar suas operações contra os militares colombianos e os grupos paramilitares.
"Nós conseguimos restabelecer o diálogo com certos membros das Farc. Estamos buscando contatos, mas discretamente", disse uma fonte do alto escalão da Presidência da França, sob condição de manter o anonimato.
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